Somos seres de dor. E muitas vezes Ela aperta, não para dizer de nossa dor, mas para que vejamos o outro em sua dor ! Ela nos diz mostrando pessoas, as vezes caídos nas ruas, sofridos, amargos da vida, levando consigo uns poucos trapos, embaçados pelo pó que levanta do outro quando passa e escondendo ainda mais o pouco do brilho que lhe resta.
Fiapos de alma, que buscam ajuda e ao mesmo tempo preferem a morte. Ficam à espreita de dar uma sorte e acertar a morte, que para muitos é o azar que se dá quando querem viver a vida a toda sorte. É assim que a dor aperta, fazendo você enxergar certas coisas que muitas vezes não queria ver !
Irrompe feito galope te tirando do eixo e te fazendo tremer.
Dizendo que ali ainda tem vida dizendo que é possível viver.
Quem sabe a espera de um novo sopro que limpe o corpo e faça a alma de novo enaltecer .
Onde é que estamos, que vimos, mas não enxergamos esses fiapos de alma gritando “que eu morra” ou do contrário, “me ajude a viver?"
Dizendo: “Não nasci sozinho, será que vou ter que morrer?”
“Será que esse é o lado certo da vida? Onde eu grito e você finge não entender?”
“Não sofro, já não tenho mais o sopro de vida que antes me fazia viver”
“Só me resta agora um fiapo de alma, que nunca pensei um dia com tão pouco poder sobreviver ”
E mesmo rastejando a trapos e pedindo para morrer, podemos com um olhar atento, ver em seus olhos um brilho discreto de esperança pedindo mesmo sem dizer, que lhe demos um sopro de vida para continuar a viver.
Fiapos de alma, que buscam ajuda e ao mesmo tempo preferem a morte. Ficam à espreita de dar uma sorte e acertar a morte, que para muitos é o azar que se dá quando querem viver a vida a toda sorte. É assim que a dor aperta, fazendo você enxergar certas coisas que muitas vezes não queria ver !
Irrompe feito galope te tirando do eixo e te fazendo tremer.
Dizendo que ali ainda tem vida dizendo que é possível viver.
Quem sabe a espera de um novo sopro que limpe o corpo e faça a alma de novo enaltecer .
Onde é que estamos, que vimos, mas não enxergamos esses fiapos de alma gritando “que eu morra” ou do contrário, “me ajude a viver?"
Dizendo: “Não nasci sozinho, será que vou ter que morrer?”
“Será que esse é o lado certo da vida? Onde eu grito e você finge não entender?”
“Não sofro, já não tenho mais o sopro de vida que antes me fazia viver”
“Só me resta agora um fiapo de alma, que nunca pensei um dia com tão pouco poder sobreviver ”
E mesmo rastejando a trapos e pedindo para morrer, podemos com um olhar atento, ver em seus olhos um brilho discreto de esperança pedindo mesmo sem dizer, que lhe demos um sopro de vida para continuar a viver.
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